O Presidente da Câmara Municipal de Oeiras,
Isaltino Morais, juntamente com o Vereador
da Educação, Pedro Patacho, visitou no passado
dia 6 de outubro algumas escolas do concelho
de Oeiras para acompanhar as obras
que ali decorrem.
No âmbito das habituais visitas de trabalho de sexta-feira, o Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, juntamente com o Vereador da Educação, Pedro Patacho, visitou hoje, dia 6 de outubro, algumas escolas do Concelho de Oeiras para acompanhar as obras que ali decorrem.
Gradualmente e de forma sistemática o Município de Oeiras tem vindo a intervir nas escolas do concelho com o objetivo de potenciar a aprendizagem dos alunos e poder formar aqueles que serão os melhores alunos do País.
A visita passou pela Escola Básica João Gonçalves Zarco, no Dafundo, e pela Escola Básica D. Pedro V, em Linda-a-Velha, que têm vindo a ser alvo de melhorias significativas ao nível da eficiência energética, das pinturas dos edifícios e remodelações nos espaços exteriores.
Queijas foi o destino final da visita, com a passagem pela Escola Básica Gil Vicente, que está a ser objeto de uma reconstrução global, num investimento na ordem dos 2 milhões de euros, e pela Escola Básica Professor Noronha Feio que, por sua vez, foi alvo de melhorias nos muros, paredes e caixilhos, havendo ainda alguns trabalhos em fase de conclusão no interior e no exterior.
Em relação à Escola Secundária Professor José Augusto Lucas, em Linda-a-Velha, o Presidente da Câmara Municipal de Oeiras referiu ser uma obra da responsabilidade do Estado e do Ministério da Educação. “No âmbito do processo de transferência de competências, a Câmara Municipal de Oeiras recebeu esta escola mediante o respetivo pacote financeiro. Há uns anos foi acordado com o Ministério da Educação a realização das obras nesta escola, juntamente com outras duas, num pacote global de 6 milhões de euros. Após realização do projeto da ES Professor José Augusto Lucas, aprovado na semana passada, conclui-se que o valor atinge os 13 milhões de euros. Esta é uma situação em que o financiamento das obras terá de ser acordado com o Ministério da Educação, situação que está encaminhada, com provável financiamento do PRR, o que levará a que as condições da escola sejam rapidamente asseguradas”, concluiu.
